sexta-feira, 17 de julho de 2009

Ribakov e, a seguir, Agualusa

Acabo de ler “O Medo” (de Ribakov), logo a seguir à leitura de “Estação das Chuvas” (de Agualusa): um estranho e invisível fio se esconde, a jungir os dois romances (ambos, diga-se a talhe de foice, com elevado potencial cinematogáfico)… Obras marcantes! Impressivas! Deliciosas!

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